Luiz Hermano

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Luiz Hermano Façanha Farias nasceu em 1954, em Preaoca, município de Cascavel,Ceará. Estudou Filosofia na Universidade estadual do Ceará nos anos 70 e, em 1977, deu início à sua trajetória artística com a primeira exposição individual no Náutico Atlético
Cearense, em Fortaleza.

Em 1979, Hermano mudou-se para o Rio de Janeiro e no mesmo ano transferiu-se para São Paulo e, a convite de Pietro Maria Bardi, expôs Desenhos no Masp. Em 1980, lançou o álbum de gravuras O Universo. Em 1984, foi premiado com uma viagem à França e passa uma temporada de um ano viajando e explorando a Europa e os Estados Unidos. Apresentou pinturas na 19ª Bienal Internacional de São Paulo em 1987 e esculturas na 21ª Bienal Internacional em 1991. Em 1994, Esculturas para Vestir no MAM. Em 2008, Templo do Corpo na Pinacoteca do Estado de São Paulo, quando foi publicado o livro “Luiz Hermano”.

Em 2018, lançou XI Teoremas – Álbum de Serigrafias na Galeria Lume, São Paulo, com texto de apresentação de Fábio Magalhães. Produziu a Individual Trapézio no Sesc Santo Amaro, SP, com curadoria de Cauê Alves. Em 2019, apresentou Cura na Galeria Lume, São Paulo, com texto de apresentação de Paulo Kassab Jr. aonde Lançou seu segundo livro “Luiz Hermano”. Em 2021, participou de Forma e Cor Dedicada a Vera Pedrosa na Casa França Brasil, RJ. Em 2022, foi parte da exposição Brasilidade Pós-Modernismo, que percorreu o CCBB em diversas cidades (RJ, SP, DF, BH), com curadoria de Tereza de Arruda. Em 2023 apresentou Vinte Palavras Girando ao Redor do Sol na Galeria Amparo 60, Recife, PE, com curadoria de Walter Arcela; e Enredo Imaginário Na Galeria Lume, São Paulo, com texto de Theo Monteiro. Participou da coletiva Leonilson Montanhas protetoras e ao longe, vulcões, rios, furacões, mares, abismos e Das amizades na Pinacoteca do Ceará, com curadoria de Aline Albuquerque e Ricardo Resende. Também em 2023, expôs na coletiva Tempo e Transparência na Casa Gabriel, São Paulo, com curadoria de Marcus
Lontra.

Tem trabalhos no Acervo da Pinacoteca do estado de São Paulo, Jardim das esculturas do MAM, Estação República do metrô, Masp, no Museu de Arte Contemporânea da USP e no Cais do Sertão em Recife.

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